Os jovens atuais do mundo têm, em média, mais anos de estudo do que qualquer geração que veio antes deles. E, no entanto, eles vêm tendo grande dificuldade em se inserir no mercado de trabalho e em conciliar o que aprendem na escola com o que é esperado do ambiente profissional.
Além disso, uma parcela considerável desses jovens sonha com profissões que correm o risco de não existir no futuro: podem ser automatizadas pelo avanço da tecnologia.
A avaliação acima é o ponto de partida do relatório Emprego dos Sonhos?, lançado nesta quarta-feira (22/1) pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) durante o Fórum Econômico Mundial, trazendo dados sobre aspirações profissionais futuras de cerca de 600 mil jovens de 15 anos em 79 países e territórios, entre eles o Brasil.
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