O ex-funcionário de uma empresa acusada de enviar mensagens políticas em massa durante as eleições de 2018 negou nesta terça-feira (11) que tenha feito campanha para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e afirmou que a jornalista Patrícia Mello Campos, da Folha de S.Paulo, se insinuou sexualmente para ele, com o intuito de conseguir informações. Pouco após esta declaração, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), disse no Plenário da Câmara que não duvida que a jornalista “possa ter se insinuado sexualmente”.
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A jornalista é uma das responsáveis pela série de reportagens da Folha que revelou a contratação de empresas de envio de mensagens de WhatsApp contra o candidato do PT nas eleições presidenciais de 2018, Fernando Haddad. As falas foram dadas em audiência na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News.
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