Também são alvos das investigações Adhemar César Ribeiro, cunhado do tucano, e Marcos Monteiro, ex-secretário e ex-tesoureiro da campanha do ex-governador em 2014. Delatores da empreiteira informaram, por exemplo, que Monteiro era identificado com os codinomes de “Salsicha” e “MM” nas planilhas de pagamentos de propina da Odebrecht.
O presidenciável já havia prestado depoimento, por escrito, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas o inquérito foi remetido à Justiça Eleitoral, porque o tucano deixou o governo estadual, perdendo o foro privilegiado, para disputar o Planalto.