As operações da Lava Jato tiveram, nesta quinta-feira (20), o primeiro desdobramento de 2020. O Ministério Público Federal (MPF), no Paraná, encabeçado pelas investigações, denunciou Paulo Roberto Salvador, representante e administrador da Editora Gráfica Atitude, pelo crime de lavagem de dinheiro no valor de R$ 2,4 milhões. O ex-diretor da Área de Serviços da Petrobras, Renato de Souza Duque, e dois servidores do Grupo Setal/SOG Óleo e Gás também estariam envolvidos.
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De acordo com o MPF, Salvador emitia notas falsas para justificar os pagamentos por serviços não prestados. Para isso, ele contava com o auxílio do tesoureiro e operador financeiro João Vaccari Neto; do executivo do Grupo Setal/SOG Óleo e Gás, Augusto Ribeiro de Mendonça; e do ex-diretor da Área de Serviços da Petrobras, Renato de Souza Duque. O crime foi cometido entre os anos de 2010 e 2013.
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